General Pinto Ramalho: "Guerra ao cronómetro, só em Hollywood"
03-03-2022 - 17:35
• Pedro Mesquita com Renascença
Na leitura do antigo chefe do Estado Maior do Exército a expectativa para as negociações que decorrem entre Ucrânia e Rússia não pode ser elevada.
Veja também:
- Guerra na Ucrânia ao minuto
- Reportagens na fronteira com a Ucrânia
- Armas nucleares. Quantas existem e quantos países as têm?
- A um passo dos crimes de guerra. Bombas de fragmentação e termobáricas na Ucrânia
- Todas as notícias sobre a Guerra na Ucrânia
- Quem é Volodymyr Zelensky?
- Como ajudar a Ucrânia e os ucranianos?
O antigo chefe do Estado Maior do Exército, o General Pinto Ramalho, sublinha, à Renascença, que a Ucrânia tem feito o que pode para se defender, mas não considera que a ofensiva russa esteja a falhar.
O presidente da Ucrânia quer negociar diretamente com Putin e diz que é a única forma de parar o conflito. É uma declaração a reter numa altura em que as delegações dos dois países estão reunidas na Bielorrússia.
Na leitura do antigo chefe do Estado Maior do Exército a expectativa não pode ser elevada.
Já seria um bom resultado se a Rússia e a Ucrânia chegassem a acordo para a concretização de um corredor humanitário, defende.