O selecionador nacional de judo garante que "as expectativas são as melhores" para Tóquio 2020 e que o objetivo é conquistar "uma ou duas medalhas". Em entrevista à Renascença, Pedro Soares admite que o medo da Covid-19 ainda está bem presente e que, nesta altura, perturbador para os atletas seria ter público nos Jogos Olímpicos. O futuro está prometido ao judo, à carreira de treinador e, espera, à seleção nacional.
O grande objetivo do marchador português para Tóquio 2020 é "fazer o melhor possível" numa prova que, em 2012 e 2016, não conseguiu terminar. A quinta participação de João Vieira, de 45 anos, acarreta desafios inéditos, devido ao extenso naipe de restrições resultantes da pandemia da Covid-19. "Espero que toda a experiência que eu tenho venha ao de cima", deseja, em entrevista à Renascença.
O selecionador nacional de andebol não gosta do "jogo a jogo", mas admite que muito dependerá da entrada em prova, frente ao Egito, num grupo complicado. Paulo Pereira sente a equipa, grande estrela do andebol português, preparada para tudo: "Podemos ficar em último, mas a verdade é que também podemos ficar em primeiro."
Estreante vai lutar por um lugar no "top-8", mas avisa que o percurso das duas provas é complicado. Espera conseguir estar "no sítio certo à hora certa".
José Manuel Constantino tem consciência do histórico nem sempre positivo e de que as restrições decorrentes da pandemia da Covid-19 podem levar a resultados surpreendentes. Porém, garante que Portugal tem "uma seleção forte", pelo que o objetivo definido com o Estado é alcançável. "Espero é que a ausência de público não adultere o valor desportivo da nossa missão", admite, em entrevista à Renascença.