Mais investimento público - na saúde, educação, segurança e Forças Armadas -, 1% do PIB para a cultura, valorização dos salários são condições essenciais apontadas por Jerónimo de Sousa na abertura das jornadas parlamentares dos comunistas.
Secretário de Estado do Planeamento explica como vai acelerar fecho do actual programa e acusa presidência finlandesa da União Europeia de ter proposta de orçamento “egoísta, contabilista e divisionista”.