Em entrevista à Renascença e à Agência Ecclesia, a presidente da associação "Compassio" diz ser "inacreditável que no séc. XXI alguém morra em casa, sozinho". Mariana Abranches Pinto fala deste e de outros aspetos do trabalho da associação como discutir "temas que são tabu, como o sofrimento, o envelhecimento, a finitude da vida”.
Diretora do Serviço de Pastoral Social diz que na Região "não é apenas o Chega que se manifesta contra" o RSI e questiona: "O que aconteceu às famílias a quem foi retirado o apoio?"