Nuno Espírito Santo confirmou a tendência recente, esta segunda-feira, de uma inesperada "dança" de treinadores no banco do FC Porto, algo nunca visto, até este momento, na "era" Pinto da Costa.

O técnico, de 46 anos, tornou-se no primeiro a ser despedido pelo presidente dos azuis e brancos ao cabo da primeira época de contrato, sem entrar no segundo ano de vínculo. A única excepção a esta regra, num contexto totalmente diferente, diz respeito ao efémero caso de Paulo Fonseca, em 2013/14, que acabou por sair a meio da temporada.

Ora, Nuno foi o sexto treinador a passar pelo Dragão em quatro temporadas de autêntica "seca" de títulos.

A última conquista remonta precisamente ao Verão de 2013, quando Paulo Fonseca venceu a Supertaça Cândido de Oliveira, diante do Vitória de Guimarães. Mas, em boa verdade, esse troféu é referente à época anterior.

Desde Vítor Pereira, bicampeão em 2012/13, assumiram o comando do FC Porto Paulo Fonseca, Luís Castro, Julen Lopetegui, Rui Barros, José Peseiro e Nuno Espírito Santo.