Em causa está a grande reportagem “Quando o ódio veste farda” que dá conta de quase 600 polícias e militares da GNR que foram apanhados numa rede onde apelam à violência contra alegados criminosos, contra políticos, jornalistas e figuras públicas.
Em comunicado, o partido diz não confundir "todos os polícias" com os que "mancham a farda que envergam" e enalteceu que a investigação feita por jornalistas tenha sido "possível porque houve polícias que, não se revendo em tais conceções, colaboraram" para denunciar estes casos.
Força policial reage à reportagem sobre um grupo nas redes sociais onde centenas de alegados elementos da PSP e GNR no ativo partilham conteúdos e frases de conteúdo discriminatório, xenófobo e racista.
Presidente da República diz que “não vale a pena negar que há, infelizmente, setores racistas e xenófobos entre nós, mas não se pode, nem deve, generalizar”.
Acácio Pereira pediu ao Presidente da República que evite a extinção do SEF e criticou transferência de competências para PSP e GNR, que "têm problemas estruturais de xenofobia e racismo".