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Ex-ciclista da W52-FC Porto, que se retirou em janeiro, foi suspenso por quatro anos. Também perde os resultados nas Voltas de 2015 e 2016, mas mantém os títulos de 2017 e 2020.

Ambos os ciclistas foram investigados no âmbito da operação "Prova Limpa". Suspensão deve-se a alegado "uso de métodos proibidos e/ou substâncias proibidas".

Antigo ciclista da W52-FC Porto e dos polacos da CCC tinha equipa para a nova época, mas termina a carreira por ter perdido "toda a motivação e o gosto pelo treino".

Objetivo era "aumentar a rentabilidade" dos ciclistas.

Com vários ciclistas suspensos pela ADoP, a W52-FC Porto ficou fora da Volta a Portugal por decisão da União Ciclista Internacional.

Em comunicado, a Federação explica que pediu novos dados, já solicitados à União Ciclista Internacional. Na terça-feira, sete ciclistas da W52-FC Porto foram suspensos, com destaque para João Rodrigues, vencedor da Volta a Portugal em 2019, suspenso por sete anos.

Outros seis ciclistas da W52-FC Porto suspensos por três anos, entre eles Rui Vinhas e Ricardo Mestre, vencedores da Volta a Portugal em 2016 e 2011.

Secretário de Estado da Juventude e do Desporto não comenta ameaças ao diretor da Autoridade Antidopagem de Portugal.

António Júlio Nunes recebeu um cartucho no correio e revela que "foi necessário colocar a família em casa sob vigilância policial".

Clube vai aguardar pelo "desfecho dos processos em curso por forma a proceder à reavaliação da presente decisão". UCI retirou a licença desportiva à W52-FC Porto por doping.