Apesar de o partido continuar longe da Assembleia da República, Inês Bravo Figueiredo considerou que estas eleições, negativas para o país, foram "muito boas" para o Volt Portugal e permitiram alcançar uma visibilidade que não tinham.
Com os votos de todas as freguesias apurados, a AD soma 79 deputados (com os parlamentares da Madeira), mais dois que o PS. Ficam a falar os resultados dos dois círculos da emigração. O Chega quadruplica os resultados e o Livre passa de um para quatro deputados.
Nestas legislativas, uma dezena de partidos tenta chegar pela primeira vez ao parlamento. Da esquerda à direita, garantem trazer soluções para a habitação, impostos, mobilidade, imigração - e até para uma reforma do sistema eleitoral.
RIR, PCTP/MRPP, Juntos pelo Povo (JPP), ADN, Alternativa 21, Volt, Ergue-te, Nós Cidadãos!, PTP e Nova Direita aproveitaram para dar a conhecer aos portugueses as suas inquietações e ideias para o país, com algumas posições polémicas ao longo do frente a frente.
Matos Gomes já tinha adiantado que não se iria recandidatar à liderança do Volt Portugal no próximo congresso marcado para 25 e 26 de junho, mas esta segunda-feira à noite anunciou a sua saída do partido nas redes sociais.