Onze pessoas foram mortas em tiroteios em setembro, que passou a ser o mês mais mortífero desde dezembro de 2019, quando este tipo de violência matou 12 pessoas.
A violência no país decorre desde meados de abril, quando as tensões entre as forças armadas e o grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido iniciaram os combates.
O país está a pouco mais de um ano das eleições presidenciais e atravessa um momento particularmente difícil no campo dos direitos adquiridos na sociedade civil.
Governo haitiano pede a criação de uma força multinacional para auxiliar a polícia local a desmantelar os gangues, responsáveis por atos de violência extrema.
Presidente francês vai reunir-se ao final da tarde com membros do Governo. Ex-vereador português em Paris, Hermano Sanches Ruivo, espera medidas concretas.
Ministro do Interior francês admite ter sido uma noite "mais calma", mas que continuou a contar com um forte aparato policial nas ruas. Contudo, houve registo de um ataque à residência de um presidente da Câmara de uma pequena cidade dos arredores de Paris, que deixou a mulher e um dos filhos feridos.