Aumento deverá ser resultado do desconfinamento, em que as crianças puderam regressar ao habitual contexto escolar, com maior supervisão de outras pessoas adultas, o que ajudou a "uma maior desocultação das situações".
Em declarações à Renascença, Carla Pita Santos, que dirige o Observatório de Violência Obstétrica em Portugal critica o silêncio da Ordem dos Médicos nestes casos.
Inquérito revela que 40% das mais de três mil mulheres entrevistadas denunciaram atos passíveis de serem considerados violência obstétrica. O tema está em debate no programa Em Nome da Lei desta semana.
Inquérito revela que 40% das mais de três mil mulheres entrevistadas denunciaram atos passíveis de serem considerados violência obstétrica. O tema está em debate no programa Em Nome da Lei desta semana.
Protestos decorrem em Lisboa, Porto, Coimbra e Funchal. Carla Pita Santos, do movimento cívico, lamenta que não haja "qualquer tipo de recolha de dados oficiais", em Portugal, relativamente à violência obstétrica.