Conclusão do Ministério Público surge na sequência de investigação a uma alegada sodomização de um aluno, que não ficou provada. À Renascença, ministro da Educação fala em "casos gravíssimos" com "consequências que terão de ser retiradas".
Após suspensão, sete regressaram logo à escola e um oitavo regressou mais tarde ao estabelecimento de ensino que continuou a ser frequentado pela alegada vítima.
Dois dos agressores têm idade para responder criminalmente, e um deles é irmão da vítima, tendo completado 16 anos no dia da suposta agressão sexual. A vítima, de 11 anos, está a ter apoio psicológico.
Instituto de Apoio à Criança garante que a violência entre os jovens está a aumentar e pede a criação de um plano nacional de combate à violência nas escolas.
Família da alegada vítima de agressão sexual, uma criança de 11 anos, está a ser acompanhada pela CPCJ. Autarquia quer apuramento de responsabilidades.
Para esta terça-feira estão marcadas reuniões, em separado, entre a CPCJ de Vimioso e a mãe da vítima e os pais dos alunos envolvidos na alegada agressão.
Segundo estas fontes, policiais e locais, dois dos agressores têm 16 anos - já podem responder criminalmente - e um deles é irmão da vítima, tendo completado 16 anos no dia da suposta agressão sexual.