Segundo a Procuradoria-Geral Distrital do Porto, a aplicação destas medidas sustentou-se "na existência dos perigos de perturbação do inquérito, continuação da atividade ilícita e de perturbação da tranquilidade e paz públicas".
De acordo com a Direção Geral de Reinserção dos Serviços Prisionais (DGRSP), diminuíram os pedidos de pulseira eletrónica para cumprimento de penas ou vigilância. Vigilância eletrónica associada ao crime de violência doméstica é a mais comum embora também tenha registado diminuição relativamente a 2021.