Reviravoltas e passos inesperados preencheram as semanas que se seguiram às eleições de 4 de Outubro. A iniciativa de António Costa de investir nas negociações à esquerda acabou por colocá-lo no centro da azáfama negocial com vista à formação de um novo governo. Duas semanas e meia alucinantes que terminaram com o Presidente da República a indigitar Pedro Passos Coelho como Primeiro-ministro. Mas não é certo que a história termine assim.
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Comentários
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Fernando E.Sousa
02 nov, 2015 F 16:22
Todos sabem que quem ganhou as eleições de 04/10/2015, foi o PAF e o 3º., foi o PS. Estes três partidos é que deveriam juntar-se e promover entendimentos, para formar um governo estável e duradoiro, para 4 anos. Foi o que o povo, realmente pediu. Acredito no bom senso, de todas as pessoas e com a humildade e a graça de Deus tudo se resolverá. Contrariamente quem continuará a ganhar é a abstenção no voto...
Manuel Pinto
29 out, 2015 Póvoa de Varzim 10:09
Que se lixe esta democracia em que os políticos pagam com o resultado nas urnas, depois há os aproveitadores e sem escrúpulos que desestabilizam a vida de milhões para defenderem interesses pessoais ou partidários como este António Costa, se voltarmos a passar pelo que passamos devia ser preso.
Fernanda
28 out, 2015 Lisboa 10:52
Portugal deveria estar como prioridade ao invés de interesses individuais de protagonismo onde causam um vazio de ideias e se juntam a adversários que na maioria não tem nada em comum. Tudo isto coloca o Costa "no centro da azáfama negocial com vista à formação de um novo governo"?!... por favor... O que se passa com o PS? o António Costa está colocar-se numa posição de ditador não permitindo a outras figuras mais relevantes de promover um caminho de ideias e não de interesses. A partir deste momento o PS não vai contar mais com o meu voto se não tirar esta personagem.