Com cartazes a pedir a demissão do presidente do governo de Valência, que é acusado de incompetência durante a gestão da crise das cheias que fizeram 220 mortos, centenas de pessoas juntaram-se em memória das vítimas, exatamente um mês depois da tragédia. Os manifestantes ativaram os alarmes nos telemóveis para simbolizar a hora tardia do envio da mensagem de alerta para as populações. A Câmara de Paiporta, um dos municípios mais afetados, decretou três dias de luto em memória das vítimas e dos desaparecidos.
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