Ao longo dos 1.000 quilómetros da linha da frente na Ucrânia, algumas áreas foram simplesmente apagadas do mapa, denuncia a organização dos Médicos Sem Fronteiras.
As equipas da organização detetaram, pelo menos, em três ocasiões a presença de minas dentro de hospitais e dizem que a destruição de infraestruturas de saúde desde o início da guerra é de "uma escala massiva”.
Há um médico que relata até ter sido raptado e torturado. Pessoas que viveram em áreas ocupadas pelas tropas russas denunciaram também "graves restrições no acesso” a unidades de saúde e recordam os momentos da ocupação.
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