António Costa não bateu palmas após o discurso do Presidente ucraniano no Parlamento e até lançou um olhar à ministra da Justiça para que não batesse palmas. O Governo justifica a decisão com a tradição parlamentar. No entanto, não há uma regra escrita que proíba o executivo de bater palmas. Quando Reagan discurso no Parlamento, em 1985, Mário Soares aplaudiu de pé o presidente norte-americano. O mesmo fizeram os vários líderes europeus, depois dos discursos do presidente ucraniano.
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