Não há carne, dêem-lhes pão. O dia de campanha em 100 segundos

02 out, 2015 - 01:32 • Maria João Cunha , Ricardo Fortunato

Ir votar, ir votar, ir votar. Em gente com ambições de governo. Em bicos de pés ou sobre pneus. No jogo das derrotazinhas e das vitoriazinhas, um Plano B e a eterna salvaguarda do interesse nacional. Um presidente que sabia o que ia fazer, mas decidiu desaparecer. Um regresso ao futuro em sacos de gatos. Alguém que não gostou muito das sandes mas afinal veio pelo convívio. E o desaparecimento inexorável de um rissol.

Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

  • Pois é!
    02 out, 2015 lx 12:08
    mas foi isto, "não há carne dêem-lhes pão" que o "estado novo" fez em ditadura e que a direita de hoje, faz de cara mais lavada, em democracia, em regiões do país do interior rural e desprezado, onde muita gente vai colocar o voto, por dependência, de vários motivos. Passados 40 anos, infelizmente o país ainda não se conseguiu livrar disto!