Paulo Rangel. “Temos uma visão pragmática da Europa e não uma visão utópica como o PS”

02 mai, 2019 - 06:02 • Graça Franco (Renascença) e Margarida Gomes (Público)

Paulo Rangel defende a reforma da União Económica e Monetária, com prioridade para a conclusão da União Bancária, que considera uma urgência, e propõe a criação de uma capacidade orçamental reforçada que se traduza numa espécie de subsídio de desemprego, em países mais afetados por alguns choques económicos. Candidato a um terceiro mandato, o eurodeputado social-democrata comenta o resultado das eleições legislativas em Espanha que não ajudaram a uma clarificação do ponto de vista político e diz que o Vox (que elegeu 24 representantes) teve uma entrada forte. Quanto à Aliança, de Santana Lopes, e ao Chega, de André Ventura, são movimentos sem futuro e que não ensombram o PSD.

Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.