Ser cuidador informal é aceitar "um segundo turno que não tem horário"

23 jan, 2019 - 06:01 • Joana Gonçalves

Cristina Borges viu-se obrigada a abandonar o emprego e passou a viver com os pais, para lhes conseguir assegurar um cuidado permanente. Durante seis meses, assumiu um trabalho sem limite horário ou remuneração e para o qual não se sentia preparada. Na véspera do debate da Lei de Bases da Saúde, no Parlamento, Cristina relembra que não está sozinha.

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