união de misericórdias

"Os aumentos são justos, mas é preciso termos dinheiro para eles”, alerta o presidente da União das Misericórdias Portuguesas. Manuel Lemos diz que o salário mínino "tende a ser o salário médio das instituições".

Manuel Lemos avisa que esta é uma corrida contra o tempo.

União das Misericórdias Portuguesas mostra-se expectante com o novo acordo.

Manuel Lemos sublinhou a urgência de a gestão de altas nos hospitais ter em atenção as pessoas com demência, especialmente os casos de utentes mais novos que, tendo alguma demência caem e partem um braço.

Paralisação foi convocada pela Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais.

À Renascença, Manuel Lemos fala de "um impacto brutal nas urgências do setor social”.

Os habituais tempos de espera para consulta que demoravam, no máximo uma hora, ultrapassam agora, em alguns casos as quatro horas. A Renascença sabe que, em alguns hospitais das Misericórdias já foram ultrapassadas as horas contratualizadas com o Estado para Serviço de Atendimento Permanente.

Trabalhadores das Santas Casas das Misericórdias estão hoje em greve por aumentos salariais.

Presidente da União das Misericórdias Portuguesas identifica “o risco de não ter interlocutor” depois das legislativas de 10 de março.

Manuel Lemos diz que com a subida do salário mínimo previsto no Orçamento do Estado para 2024, sem compensação “o setor pura e simplesmente não aguenta”.

Manuel Lemos diz que com a subida do salário mínimo previsto no Orçamento do Estado para 2024, sem compensação “o setor pura e simplesmente não aguenta”.