Os idosos residentes em lares começam esta segunda-feira a receber a segunda dose de reforço da vacina contra a Covid-19, que foi antecipada devido ao aumento de infeções em Portugal.
O presidente da União das Misericórdias Portuguesas, Manuel Lemos, queixa-se de "efeitos devastadores" decorrentes do aumento de preço do gás e dos combustíveis, que colocam em risco muitas instituições.
UMP apela à sua rede de misericórdias do país que reúnam condições para acolhimento de cidadãos e famílias ucranianas refugiadas, podendo envolver alojamento e criação de postos de trabalho.
O atual primeiro-ministro destacou a vertente da proximidade e da descentralização, defendendo a tese de que este tipo de ação será melhor exercida “quanto mais próxima estiver das pessoas e quanto melhor estiver acompanhada”.
O objetivo é aproveitar os fundos do Programa de Recuperação e Resiliência e atualizar as comparticipações pelos serviços prestados. Isto numa altura em grande parte daquelas instituições está à beira da insolvência, pondo em causa o apoio a crianças, deficientes e idosos.