Numa altura em que a instituição celebra 525 anos de existência, o Provedor António Tavares afirma em entrevista à Renascença que “sem Estado Social não é possível termos mais inclusão, não é possível termos mais solidariedade”.
União das Misericórdias refere que "não houve qualquer acerto de preços em 2023 e que os valores agora publicados não são suficientes para acomodar os custos de 2024.
A União das Misericórdias Portuguesas diz querer "trabalhar para que esta unidade hospitalar possa ter uma gestão mais profissionalizada e adquirir competências com benefícios em cuidados de saúde para a comunidade".
Os habituais tempos de espera para consulta que demoravam, no máximo uma hora, ultrapassam agora, em alguns casos as quatro horas. A Renascença sabe que, em alguns hospitais das Misericórdias já foram ultrapassadas as horas contratualizadas com o Estado para Serviço de Atendimento Permanente.
O presidente reeleito da União das Misericórdias assume como prioridade, para os próximos três anos, a sustentabilidade do setor social e a melhoria das condições dos trabalhadores das misericórdias.