Tribunal de Contas aponta que com o alargamento da gratuitidade houve um "aumento significativo da procura da resposta e, consequentemente, das listas de espera".
Tem de ficar "inequivocamente desmontrado" que o projeto de regime parceria público-privada adotou as mais rigorosas regras para a "futura construção de uma infraestrutura crítica".
O Tribunal recusou, no ano passado, o visto a 27 processos, num montante de 80,2 milhões de euros. As ilegalidades detetadas relacionam-se com financiamento de despesas, endividamento, escolha dos procedimentos, regras dos procedimentos, tramitação dos procedimentos e contratos.
O Tribunal advertiu que a descentralização de competências traz "novas exigências" aos municípios no "diagnóstico e planeamento articulado da rede de serviços e equipamentos sociais".
A empresa vai chamar-se Transportes Metropolitanos do Porto e a AMP garante que será responsável pela "qualidade na prestação de serviços de transporte público de passageiros, visando sempre o bem-estar e a satisfação dos cidadãos".