Imagens divulgadas esta quarta-feira mostram vários pedaços de metal do “Titan” a serem descarregados do navio “Horizon Artic”, no porto de St. John, no Canadá.
Portugal não escapou à onda mediática gerada pelo desaparecimento do submersível Titan. Para o docente universitário Luís António Santos, esta notícia tinha a seu favor o facto ter “uma narrativa muito próxima da ficção”, entregue por episódios. “A cada novo episódio há um novo fator de tensão, não sabemos qual é o desfecho final.”
Portugal não escapou à onda mediática gerada pelo desaparecimento do submersível Titan. Para o docente universitário Luís António Santos, esta notícia tinha a seu favor o facto ter “uma narrativa muito próxima da ficção”, entregue por episódios. “A cada novo episódio há um novo fator de tensão, não sabemos qual é o desfecho final.” A cobertura foi “desproporcional”
Há 50 anos, dois britânicos foram resgatados de um submersível no Oceano Atlântico depois de 76 horas à espera por ajuda a quase 500 metros de profundidade. Foram resgatados com vida quando apenas lhes restavam 12 minutos de oxigénio.
Isidor e Ida Straus, os trisavós de Wendy Rush morreram, segundo relatos de alguns sobreviventes, depois de terem recusado um lugar no barco salva-vidas.