Partido liderado por André Ventura propõe que presidente da IdD seja afastada ou se "contrate outra entidade" que não seja o Tribunal de Contas (TdC)" para fazer a auditoria" àquela empresa pública da área da Defesa. Alexandra Pessanha também é quadro do (TdC).
Ex-diretor da Gestão Financeira do Ministério da Defesa Nacional, Paulo Branco, acusado pelos crimes de corrupção e branqueamento de capitais, terá implicado o ministro dos Negócios Estrangeiros.
Alexandra Pessanha nega qualquer conflito de interesses, mas associação Frente Cívica diz que "sim" e considera que a situação "coloca em dúvida os resultados da auditoria" à idD. Tribunal de Contas e Ministério da Defesa também já se pronunciaram sobre o caso na idD, uma holding pública que saltou para as primeiras páginas por causa da operação "Tempestade Perfeita".
Helena Carreiras reafirmou estar "empenhada em que toda a responsabilidade seja apurada, toda a verdade seja apurada, apoiando o trabalho das instituições judiciais".
A acusação, no âmbito da operação Tempestade Perfeita, que levou à demissão do secretário de Estado Marco Capitão Ferreira, foi deduzida pelo Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa.
Em causa está um contrato de assessoria assinado em 2019 entre o ex-secretário de Estado, Marco Capitão Ferreira, e a Direção-geral de Recursos da Defesa Nacional (DGRDN), à data liderada por Alberto Coelho - um dos envolvidos na operação judicial "Tempestade Perfeita" e nome ligado à derrapagem dos custos na requalificação do antigo Hospital Militar de Belém