A ordem decorre de uma denúncia apresentada pelas operadoras Mediaset, Antena 3 e Movistar, que acusavam a aplicação de hospedar sem autorização conteúdos protegidos por direitos de autor.
A decisão ocorre numa altura em que se aproxima a segunda fase da ofensiva militar contra os islâmicos radicais do Al-Shebab, que lideram uma insurreição sangrenta contra o governo central em Mogadíscio há mais de 15 anos.
A aplicação de mensagens foi suspensa no domingo devido a "fuga de dados de instituições estatais e de pessoas", avança o Ministério das Telecomunicações iraquiano.
O conflito na Ucrânia joga-se no terreno, mas também na Internet e ambos os lados usam a mesma arma para vencer esta batalha: uma rede social criada por dois irmãos russos.
Os dados foram recolhidos junto dos principais grupos existentes no Telegram, mas as partilhas acontecem também noutras redes. Estado foi lesado em mais de 200.000 euros.