Em entrevista ao programa Hora da Verdade da Renascença e do jornal "Público", o ex-ministro das Finanças de José Sócrates defende uma remodelação do Governo, mas admite que possa acontecer só depois da aprovação do Orçamento do Estado do próximo ano.
Em entrevista ao programa Hora da Verdade da Renascença e do jornal "Público", o ex-ministro das Finanças de José Sócrates defende uma remodelação do Governo, mas admite que possa acontecer só depois da aprovação do Orçamento do Estado do próximo ano.
Em entrevista ao programa Hora da Verdade da Renascença e do jornal Público, o ex-ministro das Finanças de José Sócrates avisa quanto aos perigos de nada fazer e deixar "a inflação à solta".
Em entrevista ao programa Hora da Verdade da Renascença e do jornal Público, o ex-ministro das Finanças de José Sócrates avisa quanto aos perigos de nada fazer e deixar "a inflação à solta".
Não há margem para a descida dos impostos, mas a classe média precisa de um sinal, defende Teixeira dos Santos, em entrevista à Renascença. O ex-ministro das Finanças sublinha mesmo que as promessas eleitorais de alívios fiscais são meramente simbólicas.
Não há margem para a descida dos impostos, mas a classe média precisa de um sinal, defende Teixeira dos Santos, em entrevista à Renascença. O ex-ministro das Finanças sublinha mesmo que as promessas eleitorais de alívios fiscais são meramente simbólicas.
Antigo ministro das Finanças diz que demonizar a austeridade “inverte a perceção das prioridades”. Diz ainda que serão precisos quase 300 anos para Portugal chegar à produtividade da Zona Euro.
Francisco Louçã, conselheiro de Estado e antigo coordenador do Bloco de Esquerda, é o entrevistado desta semana do programa "Hora Verdade", da Renascença e jornal "Público".
Presidente da Associação Portuguesa de Bancos sublinha que a legalidade de transferências de uma conta da Sonangol para o Dubai é uma matéria ainda em investigação.
"A engenheira Isabel dos Santos foi elogiada, muito venerada" no passado, lembra o presidente do EuroBic. "O banco cumpriu, e bem, as suas obrigações", garante o antigo ministro das Finanças.
Em entrevista à Renascença e ao Público, o conselheiro de Estado Francisco Louçã afirma que o Banco de Portugal “está muito atrapalhado” com revelações do Luanda Leaks e diz-se “chocado” com a inação do Fisco português.