A paralisação estava agendada para 26, 29 e 30 de abril e 2 e 3 de maio, mas os sindicatos mantêm o pré-aviso de greve para o SNS. Cabe ao "Ministério da Saúde dar mostras claras e inequívocas da real motivação para a negociação com os enfermeiros".
Estão garantidos serviços mínimos para urgências nas unidades de atendimento permanente, nos cuidados intensivos, no bloco operatório (com exceções), e nos serviços de urgência, hemodiálise e tratamentos oncológicos.
A contabilização de todos os anos de serviço no Serviço Nacional de Saúde (SNS), a contratação de mais profissionais de saúde e a regulação dos horários de trabalho são algumas das reivindicações que estão por detrás da realização da greve.
A presidente do SITEU explicou que o que está em causa é o aumento de 52 euros, igualando os 1.333,35 euros que os técnicos superiores da Administração Pública recebem a partir do nível 16.
A greve de 24 horas foi convocada pelo SNE por causa da "ausência de resposta e indisponibilidade do ministro da Saúde em iniciar um processo negocial" com os profissionais.