O Governo venezuelano criou uma Alta Comissão de Estado contra o Fascismo e o Neofascismo, anunciou hoje a vice-presidente da Venezuela, Delcy Rodríguez, através da rede social X.
O ministro da Defesa venezuelano, Vladimir Padrino, culpou "a extrema-direita venezuelana", como o Governo costuma referir-se à oposição, de ser responsável por estes planos.
Maduro sublinhou que "a Venezuela deixou de produzir 3.993 milhões de barris de petróleo devido às sanções, à perseguição e ao bloqueio, o que significou uma perda para o país de 323 mil milhões de dólares [aproximadamente 295 mil milhões de euros]" e que a produção das empresas privadas, que estava entre 80 e 90%, caiu para 5 e 10%.
Esequibo, que Maduro quer anexar à Venezuela, é um território rico em minerais e outros recursos naturais, cuja diversidade é uma das maiores do mundo.
Os juízes do Tribunal Internacional de Justiça (CIJ) - como é formalmente conhecido o Tribunal Mundial - decidiram que qualquer movimento para alterar o "status quo" deveria ser interrompido.
Presidente venezuelano destaca “secas brutais na Argentina, Uruguai, Paraguai, Panamá, chuvas tormentosas e torrenciais na Venezuela, Colômbia, Peru e um aquecimento global que já está a ter impacto”.
O anúncio teve lugar em Caracas, no fim da marcha convocada pelo Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV, o partido do Governo) para assinalar o Dia Internacional do Trabalhador.