Considerado um dos mais céticos no apoio à Ucrânia, o primeiro-ministro da Hungria acrescentou que é necessário considerar outro plano para a população ucraniana.
Viktor Orbán considera irrealista que Kiev pretenda recuperar a Península da Crimeia e diz que as forças ucranianas têm poucas hipóteses de vencer a guerra.
“Se olharmos para a realidade, os números, o contexto e o facto de a NATO não estar pronta para enviar tropas, é óbvio que não há vitória para os pobres ucranianos no campo de batalha", diz chefe do Governo húngaro.
O primeiro-ministro húngaro classifica o regime atual do seu país de “democracia iliberal”. De facto, de liberal não tem nada. Mas é muito discutível que a Hungria ainda seja uma democracia.
O líder húngaro sai fortalecido das eleições de domingo, em que conquistou uma forte maioria parlamentar. Saiba quais os desafios que o homem que comanda o Fidesz tem pela frente.
O primeiro-ministro da Hungria declarou vitória nas eleições nacionais, reivindicando um quarto mandato, já que uma contagem parcial de votos prevê uma forte liderança do seu partido
Pela primeira vez em 12 anos, o poder do Fidesz está ameaçado e até a extrema-direita se juntou aos ambientalistas, socialistas e liberais para tirar Orbán do Governo.