Apesar de mais de metade não esperar benefícios do Plano de Recuperação e Resiliência nem sérios impactos com o último recuo no desconfinamento, a esmagadora maioria dos inquiridos dá nota negativa à prestação do executivo. A maioria antecipa ainda uma “bolha imobiliária”. É o resultado do barómetro deste mês da ACEGE, em colaboração com a Renascença, Jornal Económico e Netsonda.
Seis em cada 10 consideram que as despesas diminuíram em teletrabalho, mas são precisos mais apoios do Estado. Maioria considera ainda que o Tribunal Constitucional poderá chumbar criminalização do enriquecimento ilícito.
No inquérito deste mês, os empresários e gestores cristãos mostram-se pessimistas sobre o Plano Nacional de Vacinação e a esmagadora maioria não conta com um alívio das atuais restrições económicas, antes de abril.
Ver em cada “colaborador o próximo”, com o que isso implica de profunda empatia, implica romper o ciclo vicioso da obsessão pelo aumento de produtividade e a apropriação desigual do lucro.
Randy Lewis foi um dos oradores do Congresso Mundial dos Empresários de Inspiração Cristã, que terminou no sábado, na Universidade Católica, em Lisboa. Veio contar a experiência de uma década a apostar em pessoas com deficiência.
Há muitas formas de trabalho que passam por baixo das estatísticas, como a economia paralela. Em alguns casos, ela pode ser quase metade do PIB de um país. É uma das ideias fortes do último dia do 26º Congresso Mundial de Empresários Católicos.
A diversidade é boa em termos intelectuais, mas difícil de pôr em prática. A inclusão de pessoas diferentes continua a ser um desafio no mundo laboral.
O primeiro painel do 26ª Congresso Mundial de Empresários Católicos que decorre até amanhã, sábado, na Universidade Católica, em Lisboa, foi dedicado “Transformação pessoal para assumir um negócio como um chamamento”.
Em entrevista à Renascença, à margem do congresso mundial de empresários de inspiração cristã, o enviado do Papa, monsenhor Bruno-Marie Duffé, defende que é preciso pensar um novo modelo de desenvolvimento e “reconciliar a pessoa com a comunidade”.