Sejam mais jovens, ou mais veteranos, os professores estão entre os mais desiludidos com as políticas seguidas por anteriores governos. E são, também, os que menos ilusões alimentam quanto a melhorias na profissão e na escola pública. Seja porque estão deslocados há muitos anos, seja porque acham que a Educação nunca foi uma promessa concretizada em 50 anos de liberdade.
Falta de professores e crise tecnológica nas escolas são as principais preocupações de Mariana Carvalho, que desafia o próximo Governo a apostar na valorização da carreira docente.
Antiga ministra da Educação e atual reitora do ISCTE considera que, uma vez resolvido o problema da remuneração dos professores, a prioridade na área da Educação deve ser a aprendizagem dos alunos e a organização das escolas.
O ministro das Finanças alerta que os orçamentos retificativos “só se apresentam e só se fazem se forem necessários”, se forem ultrapassados tetos de despesa “que não estão previstos no Orçamento em vigor”.
A presidente da Associação Nacional de Professores de Informática (Anpri) revelou novos problemas: As escolas "só agora" vão começar a preparar uma alternativa para responder à fraca rede de internet.