ataque em londres

Suspeito já foi detido. Autoridades afastam cenário de terrorismo.

O homem que esfaqueou três pessoas em Londres, antes de ser morto pelas autoridades, era um admirador confesso do grupo terrorista.

Em carta publicada no “The Guardian”, Dave Merritt deixa críticas a uma alegada “agenda de ódio”. O primeiro-ministro britânico defende penas mais severas no país, após se ter ficado a saber que o autor do ataque tinha saído em liberdade condicional após cumprir parte da pena.

Usman Khan era um velho conhecido das autoridades. Foi condenado em 2012 por crimes de terrorismo.

O homem, que matou duas pessoas e feriu outras três com uma faca, deixou a prisão há cerca de um ano, em liberdade condicional.

Um homem foi morto a tiro esta sexta-feira pela polícia, após um incidente com uma arma branca na Ponte de Londres. A Polícia Metropolitana londrina confirmaria, depois, que se tratou de um atentado terrorista. O incidente começou por volta das 14h00 locais. Pouco depois, a política abateu um dos suspeitos e deteve um segundo. Fontes hospitalares disseram à BBC que dois dos feridos acabaram por morrer. A intervenção de civis terá sido determinante para imobilizar o suspeito abatido.

Primeiro-ministro britânico afirma que a situação está, aparentemente, controlada.

Primeira-ministra britânica fala em "tempos incrivelmente desafiantes". Mas outros "valores irão prevalecer".

Empresas que gerem as redes sociais e os sites não fizeram os esforços suficientes para evitar a circulação de mensagens de propaganda extremista, que recrutaram muitos dos terroristas que têm promovido atentados na Europa, acusa Emmanuel Macron.

O francês Xavier Thomas tinha sido visto pela última vez a atravessar a ponte de Londres na companhia da namorada. As autoridades de saúde britânicas informaram também esta quarta-feira que o número de feridos em estado crítico subiu para 10.