Antecipando a sua visita à Geórgia e ao Azerbaijão, o Papa falou da necessidade de promover as boas relações entre os estados, numa altura em que continua a existir um conflito entre a Arménia e o Azerbaijão.
Francisco defende que a misericórdia é um estilo de vida e criticou a indiferença perante situações de pobreza, sublinhando que esta atitude torna as pessoas hipócritas. Na manhã desta quinta-feira, durante a audiência jubilar extraordinária, no Vaticano, o Papa renovou ainda o apelo à paz e reconciliação no Cáucaso, onde regressará em Setembro para visitar a Geórgia e o Azerbaijão.
No vôo de regresso da Arménia, o Papa insistiu no acolhimento aos homossexuais, mas condenou manifestações. E voltou a falar do Brexit, lamentando que haja guerra e divisão na Europa. (A Renascença na Arménia com o Papa Francisco. Apoio: Santa Casa da Misericórdia de Lisboa)
Neste noticiário: PP venceu eleições espanholas, mas novamente sem maioria; coordenadora do Bloco de Esquerda quer ameaçar Bruxelas com referendo sobre a União Europeia caso avancem sanções; Papa considera que Europa está em guerra e diz que os cristãos devem pedir perdão se tiverem ofendido homossexuais, mulheres ou crianças; Hollande e Merkel estarão já em sintonia sobre como enfrentar o Brexit; Messi abandona selecção da Argentina.
Terminou a visita de três dias do Papa Francisco à Arménia. A viagem ficou marcada por vários apelos à paz. (A Renascença na Arménia com o Papa Francisco. Apoio: Santa Casa da Misericórdia de Lisboa)
O Papa Francisco e o líder da Igreja da Arménia, Karekin II, assinaram este domingo uma declaração conjunta em que condenam a perseguição religiosa e apelam à paz e reconciliação. A declaração que marca o fim da visita de três dias do Papa à Arménia retoma a condenação do extermínio de um milhão e meio de cristãos arménios no início do século XX e manifesta tristeza pela actual situação dos cristãos no Médio Oriente. (A Renascença na Arménia com o Papa Francisco. Apoio: Santa Casa da Misericórdia de Lisboa)
Papa Francisco e Karekin II assinaram documento que fala no “ecumenismo de sangue” que une os cristãos em perigo e ultrapassa as divisões tradicionais.
Um forte apelo à unidade dos cristãos marcou o início do último dia de visita do Papa Francisco à Arménia. “Escutemos as gerações mais jovens, que pedem um futuro livre das divisões do passado”, pediu o Papa realçando que a união entre os cristãos não pode ser submissão, nem absorção, mas sim “acolhimento”. (A Renascença na Arménia com o Papa Francisco. Apoio: Santa Casa da Misericórdia de Lisboa)