O coordenador da Plataforma de Apoio aos Refugiados apela aos decisores políticos que encontrem "soluções duradouras" de acolhimento. Para André Costa Jorge, as comunidades católicas devem "participar ativamente" no acolhimento e hospitalidade de refugiados.
São cerca de 2.500 refugiados que vivem no novo campo de refugiados construído em Lesbos, na Grécia, depois do incêndio que destruiu as instalações antigas, em 2020. A enviada da Renascença à Grécia, Cristina Nascimento, descreve um campo onde os migrantes vivem em tendas ou contentores, sem cozinha ou casa de banho.
Esteve na ilha grega de Lesbos onde lamentou a indiferença do mundo e o continuado “naufrágio da civilização” que afeta a região do Mediterrâneo, e não só.
Francisco volta à ilha grega que visitou em 2016. Francisco vai ao campo de refugiados, uma visita que as organizações não governamentais aplaudem porque, dizem, pode ajudar a melhorar a vida das pessoas que ali estão.
Uma cristã degolada pelos terroristas e um marido muçulmano desolado com tanto sofrimento. O caso foi contado pelo Papa, um dia depois de ter visitado um campo de refugiados em Lesbos, na Grécia. Francisco partilhou este domingo com os peregrinos, na Praça de S.Pedro, em Roma, as histórias de dor de quem foge da guerra e da fome.
Francisco partilhou com os peregrinos, na Praça de S.Pedro, as histórias de dor que testemunhou no campo de refugiados de Mória, na ilha grega de Lesbos.
Além do Papa Francisco e do arcebispo ortodoxo de Atenas, a visita ao campo de refugiados também contou com a presença do patriarca de Constantinopla, o Patriarca Bartolomeu, que manifestou a sua profunda tristeza perante a indiferença com que o mundo olha a crise dos refugiados.
O Papa esclarece situação dos 12 refugiados que viajaram para Roma, após visita de Francisco a Lesbos. “São convidados do Vaticano”, garante o Sumo Pontífice. Falando aos jornalistas a bordo avião papal, Francisco deixou a garantia de que “tudo foi feito de acordo com as regras”.