As eleições de março constituem um certo risco para as finanças públicas, avisa João Borges de Assunção no dia em que é divulgada a folha trimestral da conjuntura da Católica.
"Estamos muito próximos de um défice zero, que é o que já tínhamos previsto e que a Comissão Europeia veio confirmar" hoje, revendo em alta as previsões de crescimento do PIB português este ano.
No Orçamento do Estado para 2023, o Governo apontou para um défice de 1,9% do PIB em 2022. No final de dezembro, António Costa já admitia um défice inferior, de entre 1,4% e 1,5%.