O líder do Chega criticou fortemente o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, o discurso dos 50 anos de 25 de abril.Ventura pensa que a revolução deu liberdade ao país, mas tirou dignidade aos portugueses.
"Da parte do Governo, nem da bancada parlamentar do PSD, nenhuma negociação, proposta, contraproposta ou abertura em relação à alteração da legislação fiscal", lamenta André Ventura.
André Ventura desafiou o primeiro-ministro a aceitar a proposta do Chega de acrescentar mil milhões de euros ao alívio fiscal já incluído no Orçamento do Estado para este ano pelo anterior executivo do PS "e não apenas de 200 milhões, porque isso é ridículo".
“Sentimo-nos desvinculados." Segundo Ventura, o Chega “sempre rejeitou” o programa, e a AD não mostrou abertura em acolher ideias do partido. Uma votação no Parlamento não chumba o documento - simplesmente significa que o Parlamento não o apoia.
Vicente Valentim, cientista político na Universidade de Oxford diz que, na sociedade portuguesa, as ideias de extrema direita viviam em "modo silencioso" e foram ativadas por André Ventura, um "político hábil".
Página do Chega fica impedida de publicar imagens, vídeo ou diretos durante 3649 dias. Partido quer levar o tema ao Parlamento para "devolver ao Chega a sua liberdade de expressão política".
Líder do Chega considera "inadmissível" que o Governo espere a aprovação do Programa de Governo sem "nenhuma conversa" e acusa o primeiro-ministro de querer "provocar uma crise política".