Perante as sanções internacionais, “nos últimos dias, entre 200 a 300 empresas abordaram-nos para abrir novas contas”, disse à agência Reuters uma fonte de uma filial de um banco estatal chinês em Moscovo.
De acordo com um comunicado da Comissão Europeia, as novas sanções vão atingir as “pessoas e entidades que proporcionam a guerra na Ucrânia e ajudam as atividades danosas do governo russo”.
É uma das sanções em cima da mesa para castigar a Rússia pela invasão da Ucrânia. Não é certo que a Rússia seja deixada à margem até pelo efeito de ricochete. Certo é que há outras formas de pagamento, mas mais caras.