Sindicato de Pilotos critica redução do número de helicópteros durante a noite de quatro para dois, a partir de dia 1 de janeiro e para os próximos seis meses, entre outras decisões.
O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil, que diz não perceber o que se passou, aguarda agora “com elevada expectativa e sentido crítico o resultado do despacho conjunto" dos ministros das Finanças e das Infraestruturas e da Habitação.
Os pilotos que, de forma voluntária, voem em dias de descanso, auferem uma remuneração mais elevada e sem o corte salarial de 35% que lhes está a ser aplicado, no âmbito do acordo de emergência que permitiu dar início à reestruturação da companhia aérea.
Sindicato fez uma marcha silenciosa em "modo de luto" no Aeroporto de Lisboa, reclamando a reposição de salários e acusando o ministro das Infraestruturas de "compactuar com a gestão".