A decisão ocorre numa altura em que se aproxima a segunda fase da ofensiva militar contra os islâmicos radicais do Al-Shebab, que lideram uma insurreição sangrenta contra o governo central em Mogadíscio há mais de 15 anos.
Organização não-governamental apela à comunidade internacional para “fomentar momentos de tréguas em todas as áreas de conflito, suspender a comercialização de armas aos países em conflito e garantir que o direito internacional seja respeitado, especialmente os direitos das crianças”.
Os analistas dizem que o facto de o Presidente Joe Biden ter dado ordens para esta operação, em vez de optar por um ataque com drones, prova a importância de al-Sudani na hierarquia do Estado Islâmico.
Mogadíscio tinha anunciado no sábado a morte de Mohamed Yusuf Jingab, um importante membro da organização responsável pelo “Departamento de Radicalização”.