sismo na turquia e síria

"Estamos a sofrer. Não temos onde rezar", explica à Renascença um dos jovens.

A organização Save the Children pede acesso a todas as áreas afetadas pelo terramoto e aos doadores que garantam financiamento de longo prazo para que as agências humanitárias possam passar do tratamento para a prevenção.

Erdogan distinguiu os meios internacionais envolvidos no cataclismo que em fevereiro provocaram mais de 50 mil mortos e deixaram cerca de dois milhões de pessoas desalojadas.

Iniciativa hoje anunciada conta com a colaboração da embaixada da Turquia junto da Santa Sé.

“Sobre estas ajudas, os nossos Estados-membros e as instituições financeiras da UE também assumirão os seus compromissos”, indica presidente da Comissão Europeia.

Dona de Sila ficou surpreendida ao saber que encontraram não só a sua cadela, mas outros três cães. A doberman, de dois anos e meio, deu à luz sob os escombros e sobreviveu 28 dias graças à ração armazenada na cave. Os animais, resgatados na província de Hatay, no sul da Turquia, já estão a receber tratamentos num centro veterinário da cidade de Adana.

Depois dos sismos violentos que abalaram a Síria, Nabil expressava um sonho num vídeo: conhecer o seu ídolo, Cristiano Ronaldo. O Al Nassr acedeu ao pedido e convidou a criança a encontrar-se pessoalmente com o avançado português e a assistir a uma partida do clube na Arábia Saudita, na passada sexta-feira.

Em 6 de fevereiro, um sismo de magnitude 7,8 na escala de Richter atingiu fortemente o sudeste da Turquia e o norte da vizinha Síria. Foi seguido de várias réplicas.

Segundo o último balanço oficial, os sismos fizeram mais de 44 mil mortos no sul e no sudeste do país.O abalo destruiu ou danificou seriamente mais de 170 mil edifícios.

Sismo de 5.6 na escala de Richter foi registado no sudeste da Turquia, na província de Malatya.