Ação popular pedia a suspensão da atividade e uma investigação para averiguar o impacto da Siderurgia Nacional na poluição atmosférica na Aldeia de Paio Pires, onde os moradores se queixavam da existência de um pó preto, que se acumula em ruas, varandas e veículos.
Suspensão para fazer face aos preços da eletricidade e gás natural "que tornam a atividade insustentável". Siderúrgica propôs medidas ao Governo para mitigar estes custos.
A ação popular cível contra a Siderurgia Nacional no Seixal, no distrito de Setúbal, apresentada em fevereiro de 2019 pela Associação da Terra da Morte Lenta, teve por base a alegada poluição causada pela indústria.