Os dois detidos vigiavam instalações sem farda ou cartão profissional e não tinham "vínculo laboral a entidade devidamente habilitada para o exercício da atividade".
Autoridade da Concorrência fala na existência de “um acordo secreto” entre as sete empresas sancionadas, que distribuíam entre si clientes e fixavam os níveis de preços dos serviços a prestar.
A PSP aconselha que as entidades e pessoas que contratam serviços de segurança privada deverão verificar previamente se as empresas se encontram licenciadas.
PSP anunciou esta quinta-feira que, por decisão do secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna, o segurança privado que agrediu um homem num estabelecimento de diversão noturna em Albufeira viu ser suspenso o seu título profissional e ficará proibido de exercer funções.
Sete empresas, representantes de metade da oferta no mercado, são suspeitas de terem criado um cartel que operava, pelo menos, desde 2009, refere a Autoridade da Concorrência.
Questões burocráticas e falta de diálogo conduziram a uma vigilância sem filtros psicológicos, mesmo depois de casos mediáticos e violentos envolvendo seguranças privados. A PSP garante à Renascença que cumpre a lei. Entre janeiro e abril, o Estado assinou 416 contratos com empresas de segurança e vigilância privadas no valor de 105 milhões de euros, mais 20 milhões que no mesmo período de 2020.