A ser aprovada, a reforma que o ministro da Administração Interna quer fazer, implica mudanças em leis orgânicas. Mas ainda não foi dito o que vai acontecer aos 1.800 funcionários do SEF.
Desde o dia 8 de abril que o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras passou a chamar-se Serviço de Estrangeiros e Asilo (SEA), no âmbito da reforma lançada pelo ministro da Administração Interna, que ainda é alvo de contestação. A partir de junho, há greves.
A medida permite uma reconfiguração da “forma como os serviços públicos lidam com o fenómeno da imigração, adotando uma abordagem mais humanista e menos burocrática", refere o executivo.