O ano de 2023 ficou marcado pela partida de grandes personalidades de Portugal e do resto do mundo. Desde Rui Nabeiro e Sara Tavares, a Tina Turner, Matthew Perry, Jacques Delors ou Henry Kissinger, recorde as figuras de várias áreas nos deixaram.
Numa mensagem partilhada na noite de domingo na rede social X, Pedro Adão e Silva considerou que a música de Sara Tavares, "assente num cruzamento de influências cabo-verdianas e soul, é bem a prova de que a diversidade e a abertura são o oxigénio da vida cultural".
O chefe de Estado salienta que, além dos discos que gravou desde 1996, Sara Tavares "representou Portugal no Festival da Eurovisão e foi nomeada para um Grammy Latino", indicando também que, "tendo interrompido a carreira por motivos de saúde, lançou um novo álbum em 2017 e, já este ano, editou um último single".
Está para breve o quinto álbum de Sara Tavares, sete anos depois de ter lançado "Xinti" e após uma pausa na carreira motivada por doença. A artista revela à Renascença que o novo trabalho terá sonoridades mais "urbanas", com uma aposta na música electrónica. A artista não quer colocar "pressão" sobre o trabalho, mas acredita que o álbum vai estar disponível até ao início de 2017.