Fundação AIS apela a “todos os países envolvidos para que se empenhem em garantir a segurança e a liberdade dos padres, religiosas e outros agentes pastorais, que servem indiscriminadamente os mais necessitados e tantas vezes em situações de perigo”.
O rapto tornou-se uma opção de carreira tentadora, numa altura de recessão económica, inflação e desemprego de 33%, no país. Desde dezembro de 2019, mais de mil crianças foram raptadas. Cerca de 300 ainda não regressaram a casa...