Presidente timorense e Nobel da Paz espera metade da população do país em Díli para receber Francisco. Programa entre 9 e 11 de setembro vai ser "relativamente ligeiro", para não sobrecarregar o Papa.
Repto do presidente timorense foi lançado na Web Summit. Ramos Horta falou de um país sem violência e pouco crime que ainda precisa de ajuda para combater a pobreza.
Presidente da República acompanha o homólogo de Timor-Leste, José Ramos-Horta, numa visita a Portugal, numa altura em que há mais de 800 imigrantes timorenses identificados que podem ter sido vítimas de uma rede de tráfico ilegal.
Presidente da República de Timor-Leste diz que o processo está a ser tratado pela Organização Internacional das Migrações, mas admite que a maioria não tenciona regressar. Em entrevista à Renascença, Ramos-Horta fala dos objetivos traçados para a visita de Estado a Portugal, incluindo a participação na Web Summit.
Na tomada de posse, o Nobel da Paz comprometeu-se a ser o Presidente de todos os timorenses, sem “vacilações, dúvidas ou subterfúgios”, apelando à unidade nacional.
A poucos dias de tomar posse para o seu segundo mandato como Presidente da República de Timor-Leste, precisamente no dia em que se vão assinalar os 20 anos do fim da ocupação indonésia, José Ramos-Horta faz um balanço positivo de duas décadas de independência: o país é seguro, há liberdade de imprensa, mais e melhor saúde. Mas há, também, a fome e a pobreza que são "a única desilusão" do Presidente reeleito. A prioridade dos próximos anos será "evitar que haja fome neste país".
Francisco Guterres Lú-Olo é o outro candidato à Presidência mais votado. A confirmar-se a sondagem, será a segunda vez que Ramos Horta derrota Guterres Lú-Olo na segunda volta de umas presidenciais.