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Num comunicado sobre o Dia Internacional Sem Sacos de Plástico, que se assinala esta quarta-feira, a associação ambientalista Quercus apela para "um futuro livre de plásticos descartáveis" e salienta a importância de uma economia circular que valorize os recursos em vez do habitual "produzir, usar e descartar".

A Quercus considera inquestionável a evolução em matéria de ambiente nas últimas décadas, mas alerta que está a ser colocada maior pressão sobre os recursos naturais, que condiciona a resiliência do país e do planeta.

A Quercus aponta que a estratégia "enfrenta uma sabotagem significativa" por parte da indústria dos pesticidas, que tem colocado em prática "uma intensa campanha de lobbying".

Este ano registaram-se 11 zonas balneares estreantes, galardoadas pela primeira vez com Qualidade de Ouro, das quais cinco são interiores, quatro costeiras e duas de transição

A decisão foi anunciada no final da semana passada pelo Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa, que deu razão a uma providencia cautelar apresentada pelo jurista Paulo Mendes, que foi dirigente do Núcleo Regional de Braga da associação.

A seca, os grandes incêndios e a subida da temperatura global foram os piores factos ambientais do ano. Mas a organização destaca a criação de mais áreas marinhas protegidas e a mobilização da sociedade civil apra as causas ambientais.

Tem sido exercida “uma pressão ainda maior sobre o território” e as populações locais com a exploração de lítio e hidrogénio, denuncia Quercus.

Alerta partiu de populares do Crato, que falam numa "situação recorrente" e denunciam um mau cheiro junto ao rio.

Associação ambientalista pede a intervenção urgente do Ministério do Ambiente e Ação Climática e diz que "há fundamento para apresentar uma queixa à Comissão Europeia". APA diz que situação é frequente entre o final da primavera e o início do outono.

Entre as espécies mais afetadas estão o caranguejo, as lagostas, as amêijoas, os mexilhões, as ostras, os ouriços-do-mar, os corais e as lulas.