Advogado diz ter procuração do piloto para o defender e acompanhar os desenvolvimentos, adiantando que o seu cliente é visado num "processo de investigação", acrescentado desconhecer, até ao momento, se foi instaurado algum inquérito por parte do Ministério Público (MP).
Informação vem do testemunho do piloto. O helicóptero bateu na água a 185 km/h, segundo as conclusões preliminares do gabinete que investiga acidentes aéreos em Portugal. A causa definitiva do acidente ainda não é conhecida.
Ministra da Administração Interna já assinou o "despacho que determinou a abertura dos processos de indemnização", sem revelar valores a pagar. Margarida Blasco diz que o processo irá decorrer de forma "célere", mas não é adiantado quando é que as famílias serão indemnizadas.
O comandante adiantou que é na cauda da aeronave que se encontra o rotor, uma peça considerada importante para a investigação às causas do acidente que, na sexta-feira, vitimou cinco militares da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPC) da GNR.
Mergulhadores conseguiram localizar a cauda da aeronave, mas não o computador de bordo. Para as buscas desta terça-feira o perímetro será alargado, mas o dispositivo será reduzido.
Mergulhadores regressaram hoje ao rio Douro, em Lamego, para o último dia de buscas por peças do helicóptero que caiu na sexta-feira, causando a morte de cinco militares da GNR, disse o comandante da Polícia Marítima do Norte.