Pedro Sánchez já foi empossado pelo monarca na semana passada para um novo mandato e assume na nova legislatura um Governo de coligação de esquerda formado pelo partido socialista (PSOE) e pelo Somar.
Além destas quase 400 pessoas com processos penais e outras já condenadas, a amnistia poderá ainda abranger outras com processos administrativos, sancionáveis com multas, por exemplo.
Sánchez acrescentou que "os companheiros socialistas portugueses sabem que podem contar com o PSOE e com todos os socialistas europeus para ganhar as próximas eleições em Portugal em 10 de março".
O partido socialista espanhol (PSOE) fechou o último acordo para a recondução de Pedro Sánchez como primeiro-ministro com o Partido Nacionalista Basco (PNV).
Programa para um governo de coligação para os próximos quatro anos inclui a redução das horas de trabalho por semana de 40 para 37,5 e a subida do salário mínimo em 2024 para os 1.170€.
O Somar tem defendido publicamente a amnistia, exigida pelos partidos catalães para viabilizarem um novo governo de esquerda liderado pelo socialista Pedro Sánchez.