Porta Aberta para o Pe Carlos Azevedo


Esta semana, “Porta Aberta” para o Pe. Carlos Azevedo, que é, desde há 20 anos, Capelão do Hospital D. Estefânia, em Lisboa.

Ordenado padre em 1994, nos seus primeiros anos de sacerdócio, foi pároco in solidum em várias paróquias da região Oeste. No seu percurso, foi assistente espiritual na Comunidade Vida e Paz, a que está ligado desde há muitos anos, mesmo antes da sua ordenação sacerdotal.

Em 2002, assumiu a Capelania do Hospital D. Estefânia, em Lisboa, um Hospital pediátrico, de referência no nosso país. Aí lida de perto com o sofrimento das crianças e das suas famílias, para as quais é muito difícil encontrar as palavras certas. De qualquer modo, o Pe Carlos acredita que, embora não sendo fácil, o Hospital D. Estefânia não é só uma “Casa de sofrimento, é essencialmente uma Escola de Amor, na sua essência.”

É no Hospital D. Estefânia que está o sítio mais importante do mundo para o culto a Santa Jacinta Marto, que lá esteve internada durante 18 dias. Para além do memorial no Hospital há mesmo um itinerário espiritual de Santa Jacinta, que vai desde o Convento das Clarissas à Estrela, ao Hospital D. Estefânia e à Igreja dos Anjos.

Nesta conversa com a Dina e o António, o Pe Carlos Azevedo revela ainda a forma criativa como utiliza as redes sociais, nomeadamente, com as suas “facenovelas” onde junta história, cultura e espiritualidade. “facenovelas” que agora resultaram também num livro: “A Bolota”, em que o ponto de partida são as Aparições de Fátima.

[Livro “A Bolota”, do padre Carlos Azevedo, com ilustrações de Maria Anderson, uma edição Paulinas]

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