O Sindicato Nacional da Polícia (Sinapol) e outros sindicatos da polícia que não assinaram o acordo com o Ministério da Administração Interna voltam a exigir um subsídio de risco igual ao da Polícia Judiciária.
No dia 30 vão assistir ao debate do Orçamento do Estado no Parlamento e para dia 31 têm também manifestação marcada para pressionarem o Governo.
Em declarações à Renascença, Armando Ferreira diz que o protesto contempla duas fases: “uma de protesto cá fora, em que os polícias estão ali para demonstrar, de facto, o seu desagrado, e uma fase em que os polícias poderão estar nas bancadas do Parlamento, como cidadãos, a assistir ao debate que está a ocorrer por força da discussão do Orçamento do Estado”.
Questionado sobre se os polícias vão protestar fardados, Armando Ferreira diz que “no caso de uma manifestação, é vedado por lei que os polícias se possam manifestar fardados”.
Por isso, garante que “na manifestação não haverá nenhum polícia fardado, porque os polícias cumprem com a lei”.
“No caso das bancadas, não sei se haverá colegas meus ou não que, porventura, possam estar a sair de serviço e que entendam que querem estar, envergando a sua roupa de trabalho, que é a farda que têm”, completa.